Revolutionary Road - o filme



"- Didn't have to be Paris...
- You just wanted out hein?
- I want IN. I just wanted us to live again. For years, I thought we've shared this secret that we would be wonderful in the world. I don't know exactly how, but just the possibility kept me hoping. How pathetic is that? So stupid. To put all your hopes in a promise that was never made. Frank knows what he wants, he found his place, he's just fine. Married, two kids, it should be enough. It is for him. And he's right; we were never special for destined for anything at all. "
(...)
"- I saw a whole other future. Can't stop seeing it. Can't leave. Can't stay."






Só hoje é que o vi. Agora percebo porque ficaste abananada, porque eu também fiquei, e ainda agora não consigo respirar como antes. Como desperdiçar a vida crendo numa promessa, em algo que parece que está lá, mas não está; ou que já esteve e partiu, vai dar ao mesmo. Onde é que se arrumam os sonhos, e os filmes que fazemos, onde é que se encaixam as memórias, os sentimentos que temos? (Deviam ter-se mudado para Paris)

realizações recentes

Há uns tempos para cá que me têm chegado mensagens de varias fontes, de contextos e conteúdos completamente diferentes, que se focam no mesmo assunto: a Vida, o Amor, essa criatura divina que é Deus. Que Deus é Amor, e Vida; que Vida é Amor; que Deus dá Vida; que Amar é Viver. Tudo assim muito interligado.

A primeira pista veio do filme "Oh My God", um documentário que pergunta às pessoas de todo o mundo uma simples questão, de não tão simples resposta: what is God?



Outra do filme "Into the Wild".

Ron Franz: Yeah. I am going to take stock of that. You know I am. I want to tell you something. From bits and pieces of what you have told me about your family, your mother and your dad... And I know you have problems with the church too... But there is some kind of bigger thing that we can all appreciate and it sounds to me you don't mind calling it God. But when you forgive, you love. And when you love, God's light shines through you.
Christopher McCandless: Holy shit!


Não acredito em Deus. Na Vida sim, no Amor também, na sua forma generalizada, desde a compaixão budista ao "Amai-vos uns aos outros" do Cristo. Acredito na Amizade, nas ligações humanas, na conexão com a natureza (onde se incluem outros humanos), no respeito pelo que nos rodeia. Acredito na partilha, no dar e receber.


Afinal, "Happiness only real when shared.", escreve Chris McCandless no seu diário, depois de um grande périplo pela América, e já no Alaska às portas da morte. Uma grande lição às vezes só se revela nos momentos cruciais, muitas vezes tarde de mais. A lição do Chris McCandless não lhe serviu de muito, mas foi um legado. é por isso também que acredito na historia, na importância de aprender com o passado, de deixar que ele nos talhe a existência.

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