Do castelo ao Tejo

moro numa graça já debruçada na mouraria, mas é pelo castelo que os olhos acabam por enveredar, quando a memória se transforma em bifurcação e labirinto. Depois, quando a cabeça se aproxima demasiado do peito e se torna febril, o olhar afoga-se por fim no Tejo, porque às vezes são horas de apressar o passo e adiar o pensamento.

1 nomades:

Tita Xana a dit…
31/5/08 20:18

desde que não afogues o pensamento nem apresses o olhar...
;)

Back to Home Back to Top Nomadismes. Theme ligneous by pure-essence.net. Bloggerized by Chica Blogger.