Do castelo ao Tejo
Posted in on 17:49 by catarina
moro numa graça já debruçada na mouraria, mas é pelo castelo que os olhos acabam por enveredar, quando a memória se transforma em bifurcação e labirinto. Depois, quando a cabeça se aproxima demasiado do peito e se torna febril, o olhar afoga-se por fim no Tejo, porque às vezes são horas de apressar o passo e adiar o pensamento.
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1 nomades:
desde que não afogues o pensamento nem apresses o olhar...
;)
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