Durante a operação, as autoridades prenderam duas mulheres e um homem, com idades entre os 31 e os 41 anos, todos de nacionalidade tailandesa, escreve o JN.
Cada passaporte seria vendido em Londres por cinco mil euros a imigrantes ilegais e membros de organizações islâmicas, adianta ainda o jornal.
A Agência Lusa contactou telefonicamente a partir de Macau a Embaixada de Portugal em Banguecoque para obter um comentário sobre os passaportes confiscados.
Fonte da Embaixada disse à Lusa que o embaixador Lima Pimentel se encontra em Portugal e que a pessoa que o substitui, o Encarregado de Negócios Luís Cunha, remeteu o assunto para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Lisboa.
A notícia da apreensão dos passaportes falsificados em Banguecoque surge no mesmo dia em que o ministro da Administração Interna, António Costa, apresenta em Lisboa o passaporte electrónico português, documento com dados biométricos considerado menos vulnerável a práticas de falsificação.
Artigo completo AQUI.
breve comentario: que tipico, os passaportes seriam para organizações islâmicas (uhhhhh) ; o embaixador de Portugal na Tailândia nunca esta em Bangkok... Este posto deveria mudar de nome para "embaixador de Portugal na Tailândia em Portugal".
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