Avatar - the movie
Posted in on 23:56 by Tita Xanaficam as fotos, do filme que vale o que vale sobretudo pela estética.
porque andei a ver uns videos dos Idolos
Posted in on 20:33 by Tita XanaMas não sou a única! A Leididi também entrou na onda do revival...
Para um revival musical completo:
(gosto da palavra revival)
être Français...
Posted in on 22:33 by Tita XanaMas se calhar ser francês também é isto:
Ou isto:
"Etre français est-ce que c'est devoir parler français, chanter la Marseillaise, lire la lettre de Guy Môquet ? Ça c'est être con !" a-t-il [Eric Cantona] lancé lors de la présentation à la presse de son livre de photographies de personnes mal logées réalisé pour la Fondation Abbé Pierre. "Je ne dis pas que chanter la Marseillaise c'est être con, mais bâtir tout ça [l'identité] sur ça...", a-t-il précisé.
coming out
Posted in on 23:53 by Tita XanaNão é justo
Posted in on 12:43 by Tita XanaAo menos, depois do jantar e com 1 Migralgine no papo fui ver este senhor:
:)))))
Deambular
Posted in on 18:03 by catarinaE eu órfã dessa luz da manhã, a vaguear pelo crepúsculo, a contornar Alfama e a desaguar perto da Sé, para encher a barriga de bolos e aquecer o corpo com os olhos no rio cor de laranja.
Aquiles
Posted in on 14:48 by catarinaque tantas desgraças trouxe aos Aqueus e fez baixar ao Hades
muitas almas de destemidos heróis, dando-os a eles mesmos
em repasto aos cães e a todas as aves de rapina: cumpriu-se
o desígnio de Zeus, em razão da contenda, que, desde o início,
lançou em discórdia o Atrida, príncipe dos guerreiros,
e o divino Aquiles».
Homero, Ilíada
Aquiles é o meu herói grego preferido. Insiste em ser homem e não herói. Morre por ser semi-deus. Recusa-se a entrar na Guerra de Tróia por despeito e ciúme. Acaba por combater por mágoa e vingança. Nunca simpatizei nem com o Ulisses nem com o Eneias. Ulisses dos mil ardis deixa Penélope sozinha a aborrecer-se a fiar e desfiar anos a fio. É manipulador e calculista. É tão frígido que não enlouquece com as sereias. E o Eneias abandona a Dido para ir fundar uma cidade e salvar o pai do Inferno. A Dido que morreu por ele. Sempre achei uma estupidez preferir as causas nobres ao amor. Os heróis e os deuses são sempre cruéis e desumanos. Gosto dos semi-deuses e semi-heróis. Têm pêlo na venta e sabem que não são perfeitos.
Calhau épico
Posted in on 14:15 by catarinaAndo-me a lembrar que sou um calhau épico.Nunca me consegui conformar com isso. Isso e não ficar bem de azul.
Encore la Lettre à D.
Posted in on 23:10 by Tita Xana"...pour ne pas te perdre, il me fallait choisir : soit vivre sans toi selon mes principes abstraits, soit me dégager de ces principes pour vivre avec toi..."
André Gorz
Frida
Posted in on 11:28 by Tita XanaSalma Hayek and Ashley Judd dancing,
Lila Downs singing Alcoba Azul
Choro
Posted in on 10:38 by Tita Xanalembrei-me das raras vezes em que choro. Ja chorei mais. Agora não. Ja estive neste estado
vermelha, chorona, concentrando em mim toda a melancolia das saudades, inchada e disforme.
Agora deixei-me disso.
Não deixa de ser arte, talvez, voltar a olhar para esta imagem e ver um estado de espírito, mais do que um reflexo.
Que em vez de me prender a historias do passado, me solta, me relembra que sou humana e capaz de sentir coisas, que posso transgredir para além do frio estádio da indiferença.
Livros de bolso
Posted in on 23:07 by Tita XanaRessurgimento tímido, sem garra, na opinião de alguns. Ressurgimento ousado, para outros.
Uma coisa ou outra, a verdade é que, isoladamente ou em grupo, várias editoras deitaram mão recentemente à criação de novas colecções literárias de bolso: a Leya lançou a BIS, a Bertrand a 11/17 e o trio Assírio & Alvim, Cotovia e Relógio d'Água a Biblioteca Independente (BI). A Leya, há dias, anunciou mesmo a colocação dos livros da sua colecção à venda em máquinas automáticas, para já em Lisboa.
É um ressurgimento que ocorre em «ambiente mental» pouco propiciatório: há em Portugal a ideia feita de que o formato «não se dá», não liga, com o ADN do leitor português.
Ideia feita mas sem qualquer fundamentação histórica, sociológica, cultural ou outra, se se tiver em conta a abundância das colecções de bolso existentes antes do 25 de Abril.
Abertas à poesia, à ficção, ao teatro e ao ensaio de autores nacionais e estrangeiros, fizeram história, entre outras, a Miniatura (Livros do Brasil), Cadernos de Poesia (Dom Quixote), Argonauta e Vampiro (Livros do Brasil), Teatro (Centelha), Colecção Três Abelhas (Europa-América), O Livro de Bolso (Portugália), Cadernos D. Quixote (Dom Quixote), Colecção Horizonte (Livros Horizonte), Colecção forma (Editorial Presença), Colecção de Bolso da RTP.
A Miniatura, a Livro de Bolso, as Três Abelhas e os Cadernos de Poesia, por exemplo, deram à estampa, em primeira edição, alguns dos nomes maiores do romance, do teatro e da poesia de Portugal e do mundo. Tudo ao contrário do que agora acontece: nenhuma estatística - se a houvesse - assinalaria hoje a publicação de inéditos neste formato.
Ditam esta «variação» os custos de produção e os direitos de autor, mais elevados agora. Aos escritores não agrada nem interessa a perspectiva de um original seu ser publicado em pequeno formato antes de o ser em edição normal.
O livreiro Joaquim Carneiro, um rosto já há muitos anos familiar aos frequentadores da Livraria Portugal, em Lisboa, lembra-se bem do acolhimento que, em seu tempo, tiveram as colecções de bolso, em particular as das Três Abelhas, da Miniatura, da Colecção da RTP. «Vendiam-se enormemente»,conta.
Tem sobre este formato ideias bem definidas. Pensa, por exemplo, que um livro de bolso precisa, para ser lançado, de uma estratégia diferente da que se adopta no caso de um livro de edição normal. E mais: «se um livro de ficção não vende em edição normal, não vale a pena vendê-lo em edição de bolso».
Vendedor de livros, Joaquim Carneiro é pragmático: «A margem dos livros é de 30 por cento. Se eu tenho um livro de 20 euros, fico com 30 por cento. Mas, se vendo um livro de oito euros... ele ocupa-me o mesmo espaço e não rende. Ora eu tenho de rentabilizar o meu espaço».
Há casos excepcionais, no entanto. O livreiro está seguro de que um livro de bolso lançado com uma boa estratégia a apoiá-lo, bem publicitado, de um bom autor, tem «meio caminho» assegurado para vender bem
É também o que pensa Nelson de Matos, durante muitos anos responsável editorial nas Publicações Dom Quixote.
O hoje proprietário de uma edição com o seu próprio nome conhece bem o mecanismo das edições de bolso, as de antes e as do pós-25 de Abril, e não tem dúvidas:«As tiragens viabilizavam-se com números menores. Os custos de fabrico eram bastantes baixos, permitiam fazer o livro de bolso».
Ocorre-lhe, de antes do 25 de Abril, o caso da colecção de bolso da RTP, que «tinha uma editora que a produzia e a televisão que a promovia de forma muito acentuada».
«Mas mesmo posteriormente - assinala - já houve e há colecções de bolso que se viabilizaram. Recordo-me da Europa-América, com uma colecção de centenas ou mesmo milhares de títulos. E a Dom Quixote feita por mim teve uma colecção de bolso de bastante dignidade».
Quando hoje se fala de «insucesso do livro de bolso», o veterano editor está em crer que há pormenores importantes que não são tomados em consideração. «Na minha ideia - argumenta - o insucesso não é devido a que as pessoas não gostam de ter ou ler livros de bolso. A razão é que o livro de bolso tem uma técnica especial, não é para produzir nem distribuir, nem comercializar, nem promover da mesma maneira que um livro normal».
Lusa / SOL
Há muito que me interrogava porque é que não existiam mais edições de bolso em Portugal. Qual é a razão para alguém gastar 20 e tal euros no Código Da Vinci em tamanho grande, quando poderia optar por um 10x18cm a 6 ou 7 euros? Senhor Joaquim Carneiro, é com esta lógica que o livro se venderia mais, as pessoas leriam mais, os livros poderiam circular mais livremente. Faço parte do movimento Bookcrossing.com, e não é por acaso que a maioria dos livros que "solto" são edições de bolso, que não me custaram os olhos da cara, não representam um grande esforço financeiro que me possa prender posteriormente ao objecto (sim, sou calculista). Também terá que me explicar, senhor Joaquim Carneiro, como é que um livro de bolso ocupa o mesmo espaço do que um livro de tamanho dito normal nas prateleiras da sua livraria.
E não me venham com tretas de "ah e tal, mas as letras são tão pequeninas que até dão dores de cabeça", se for uma boa edição não será muito diferente de ler certos artigos de jornal. E um livro pequenino cabe em qualquer lado, basta relembrar o quanto charme tem um livro de bolso enfiado no bolso de um casaco comprido de um qualquer gajo com ar alunado no metro. é todo um outro cenário...
Parabéns!!!
Posted in on 14:32 by catarinaódios que andam por aí...
Posted in on 16:30 by catarinaA pior coisa que a Maitê Proença fez não foi ofender os portugueses com a sua ignorância de menina rica que cospe nos Jerónimos e manda vir com os empregados do hotel de 5 estrelas por eles não lhe resolverem a tremenda ignorância que ela transporta. O pior é que ela conseguiu alimentar ainda mais o ódio entre portugueses e brasileiros, um ódio assustador que tem vindo a crescer com esta última vaga de emigração. Ora eu sei que vivo num país com tendência a ódios e paixões xenófobas, onde é permitido que partidos como o PNR se candidatem. E eu sei o que é ser emigrante e além de andar exausta de trabalho ter de ouvir os meus patrões fazerem piadas e sugerirem que eu regresse ao meu país para além das instituições públicas, desde a segurança social à repartição de finanças, à bolangerie onde comprava o pão. Tive vários empregos de merda em Portugal. A maioria das vezes tinha colegas brasileiros. Eram os que trabalhavam mais e com mais alegria. Eram os que viviam pior. Sinto imensa raiva quando oiço os brasileiros serem tratados por putas e ladrões, porque me lembro sempre de ter sido emigrante também e de já em França ter amigos brasileiros que se matavam a trabalhar. E depois há cretinas, burras que dormem em hotéis de 5 estrelas, que a partir de um número de porta decidem tratar os portugueses de atrasados mentais, dizendo-se simultaneamente portuguesa e brasileira quando não percebe puto do que é uma ou outra cultura. E quando não merece nenhuma delas.
Fish Tank
Posted in on 21:03 by Tita Xana
Um dos filmes mais brutais que vi ultimamente...
...com uma das bandas sonoras mais brutais que ouvi ultimamente
Lettre à D.
Posted in on 15:54 by Tita XanaAndré Gorz.
Lettre à D. é o meu livro. Aquele que vou ler e reler o resto da vida.
Sem pachorra
Posted in on 21:59 by catarinaE depois, a história do Polanski. Tudo a defender o coitadinho. A alegarem em sua defesa, os infames, que a menina de 13 anos que ele drogou e violou já tem 30 e já o perdoou. Que têm eles a ver com isso? Desde quando ser ou não perdoado pela vítima e ter um Óscar é atestado com carimbo para andar por aí impune.
E se...
Posted in on 13:49 by catarinajá disse aqui neste blog, há dias em que ser mulher é um cócó... Afinal de contas a subida de estrogénios não é um lamentar à portuguesa fadista. São vestígios de um suspirar à francesa. Dias em que pareço uma princesa amuada ou uma mulher insuportável na menopausa... Dias como hoje em que estão 20 e tal graus e sol, e eu me sinto totalmente nublada.
Bonito, bonito...
Posted in on 13:11 by catarinaAinda não está frio. Estou em Portugal, onde ainda nunca faz realmente muito frio, a não ser dentro de casa. Há uns anos que abandonei o Outono parisiense por este conforto mediterrâneo. Mas o fim do Verão chega-me sempre com o mau gosto do fim de uma paixão. Agora que deixei de ser emigrante e mudei o termostato ainda me custa mais. Ou é por estar mais perto do mar, ou por estar mais portuguesa e ter retomado o gosto por me queixar. Raios partam o Outono.
Bolseiros de Investigação Científica
Posted in on 22:57 by Tita XanaSegundo Rui Soares Costa, membro da direcção da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC), a concentração, sob o mote "Investir em Ciência é investir em quem a faz", pretende ser mais do que "uma acção de protesto ao governo, embora haja uma componente de avaliação das políticas deste executivo".
A iniciativa visa levar os partidos candidatos às legislativas "a apoiarem as reivindicações dos bolseiros de investigação em Portugal" e "sensibilizar a sociedade civil, as organizações sindicais e todos quantos se solidarizam com os bolseiros de investigação para as condições sócio-laborais em que se encontram muitos cientistas no país".
De acordo com Rui Costa, de 27 anos, os bolseiros não vêem aumentadas as suas bolsas desde 2002, "o que significa uma perda de poder de compra de cerca de 20 por cento em sete anos". Além disso, descontam para a Segurança Social como se recebessem o ordenado mínimo, "com todos os prejuízos que isso terá a nível da carreira contributiva, ou seja, para efeitos do cálculo da reforma".
Também não têm direito a subsídios de férias e de Natal ou a subsídio de desemprego e, mesmo quando asseguram necessidades permanentes das instituições, não vêem reconhecido o seu estatuto de trabalhadores, não tendo por isso acesso aos direitos que esse estatuto consagra, lamenta a ABIC.
Rui Soares Costa declarou à Lusa que, nas reuniões tidas desde o início do ano com a direcção da Fundação para a Ciência e Tecnologia (entidade que atribui as bolsas) e com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, as propostas da Associação de Bolseiros foram "recebidas com manifesta abertura". Porém, "não houve concretização das medidas, nem mesmo das mais pequenas", assinalou o bolseiro, que está a terminar o doutoramento e planeia iniciar em seguida um pós-doutoramento.
"Falámos que os valores das bolsas estavam inalterados há sete anos e disseram-nos que queriam muito resolver o problema no imediato, mas que tal não era possível porque isso implicaria reduzir o número de bolsas atribuídas, já que o dinheiro destinado às mesmas não vai aumentar", recordou.
Para Rui Costa, bolseiro de doutoramento na área da Psicologia Social, pelo ISCTE e pela Universidade da Califórnia, "apesar do inegável investimento que tem sido feito pelo executivo na ciência, a situação é de retrocesso para os bolseiros", o que justifica a concentração prevista para as 17h00 de quarta-feira frente à Assembleia da República. "Se o Ministério da Ciência aumentar o número de doutorados, Portugal melhora de posição nos índices de formação e qualificação, mas isso não pode ser feito à custa de condições inaceitáveis", reforçou o doutorando, segundo o qual "todas as forças políticas se têm mostrado sensíveis à situação dos bolseiros".
No Publico.
Big company vs. Phnong in Cambodia
Posted in on 10:33 by Tita XanaMore than 500,000 hectares may have already been converted to rubber plantations in the uplands of China, Thailand, Vietnam, Laos, Cambodia and Myanmar. The ethnic Phnong people of Cambodia is one of the communities whose farmlands have been displaced.
Portfolio: CLICK HERE
photos by: Arantxa Cedillo
Todos a caminhar por aqui
Posted in on 13:46 by catarinaComo é obvio...
Posted in on 12:12 by Tita XanaMário
Posted in on 22:20 by catarinaMário saiu porta fora, a tropeçar nos novelos de lã e nos cacarecos inúteis que a mãe acumulava no corredor. «Posso vir a morrer pobre, mas não hei-de ser nunca um miserável como estas velhas. A pobreza é uma puta que se instalou nestas miseráveis e as faz mendigar, regatear e vender a alma a cada esquina. Malditas velhas que tanto choravam pelos maridos levados pelos pides e sem perceberem venderam a dignidade a todas as bestas, do Salazar ao hipócrita do merceeiro». A memória do pranto das velhas ardia-lhe no estômago e ardia-lhe no peito a memória daqueles dentes podres enterrados no pão bolorento de anteontem. Desceu a rua Andrade até desaguar no Intendente, encostar-se à primeira esquina para vomitar a ressaca de uma vida alimentada de raiva e rancor.
Apanhou o metro do Intendente ao Areeiro e depois a camioneta até Vila Franca e depois mais 20 minutos a pé, até chegar a casa. Quando entrou, Luísa chorava no quarto e Adelaide chorava na cozinha ao colo de Arminda. Mário chamou pela filha e o colo de Arminda tornou-se fundo como um poço. Os braços da menina erguiam-se para o pai, como quem quer vir à tona. Quando Arminda cedeu, rangeu os dentes e praguejou a espumar de mágoa: «Leve lá essa bicha assanhada». Mário afagava a filha e cantava mudo para dentro do peito: «É bicho, mas não é da tua laia, velha velhaca. Este bicho é cria minha». E quando o ouvido da filha lhe reconheceu o canto do peito, Mário soltou a voz: «Filha, olho de lua, filha, cabelo de árvore, filha, boca de fome. Vamos amassar o pão sem o benzer, sem o beijar, vamos engolir o medo».
Voo de um pássaro
Posted in on 09:59 by catarinahttp://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1389487&idCanal=14
Ingenuidades e enganos
Posted in on 02:45 by catarinaamor(es)
Posted in on 19:21 by catarinaHoje descobri esta pérola de blogue. Parecia que me lia a mim própria. Somos parecidos uns com os outros quando amamos bem. Ou então perdemos simplesmente a originalidade e desaguamos nos mesmos clichés. Só nos faz é bem!
o blog fez anos...
Posted in on 13:33 by Tita XanaEsquecemo-nos sempre destas coisas, de datas, de aniversarios, porque comemorações é quando a gente quiser. Ainda assim, vale este pequeno reparo para salientar que este blog existe ha três anos e alguns meses. Obrigada vanda, pela gentil companhia e pelos textos de qualidade que tens deixado neste nosso espaço.
Neste (novo) momento de mudanças, deixamos a cidade luz para ca voltarmos nomadas, coloc's e très bientôt comme prévu.
Santé au Nomadismes!
(désolée de escrever sem acentos, mas faz parte do meu charme)
Animais
Posted in on 13:14 by Tita XanaEsta é uma das razões:
*Na realidade sou uma pseudo-vegetariana. Não como carne mas como (muito) queijo, ovos e peixe duas vezes por mês.
Blog en travaux
Posted in on 21:27 by Tita XanaO Nomadismes sofreu uma remodelação. Ainda estamos a meio das obras, falta pintar a casa e ajeitar os ultimos detalhes.
O Nomadismes ganhou uma listinha de grupos musicais, e uma reviravolta nos links.
Deixem feedback se tiverem sugestões para amelhoramentos, adição de links, ou alindamento geral do blog...
David Lynch's InterviewProject.com
Posted in on 19:47 by Tita XanaViagem pela América, através de entrevistas a American@s encontrados ao acaso na rua.
Gostei muito da ideia, e ainda mais dos videos.
InterviewProject.com
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template OU help wanted!
Posted in on 20:11 by Tita XanaBem... essa imagem ai de cima no Header esta um bocado encolhida...
Se alguém souber como fazer para a "esticar" um pouco para a direita, toda a ajuda é bem vinda!
é que eu ja estou farta de tutorials no youtube ou sites para dummies... nao percebo nada e ainda me sinto mais dummie!
apesares
Posted in on 18:39 by Tita Xana"sinto-me sempre em avanço ou atrasada, mais a Norte ou mais a Sul, sempre na coordenada errada"
Pineapple Express
Posted in on 18:21 by Tita XanaOdiei o filme.
Gostei de alguns diálogos.
Saul: It’s almost a shame to smoke it. It’s like killing a unicorn… with, like, a bomb.
Red: Man, I'm just into Buddhism, and I'm at peace with the fact that me, as this person, probably gonna not be around. Think about a hermit crab, okay? And it's a shell. It's like, they go from one shell to the next. And that's what I am. I'm just a hermit crab changin' shells.
Dale Denton: Except if you're a dick your whole life, your next shell will be made of shit, okay? If you're an asshole, you're gonna come back as a cockroach or a worm or a fuckin' anal bead, okay? If you're a man and you act heroic, you'll come back as an eagle. You'll come back as a dragon. You'll come back as Jude Law, okay? Which would you rather be?
Red: Maybe the anal bead, depending on who it belongs to.
Dale Denton: Belongs to me.
Red: Then the dragon.
Poesia africana no metro
Posted in on 12:24 by catarinaErnest Pépin (Guadeloupe), «Dis-leur», Babil du Songer
«Mon pays a la forme d'un coeur/ et je l'ai parcouru comme le corps d'une amante/j'ai le mal du pays comme un chagrin d'amour»
Serge Patient (Guyane), «Le mal du pays»
A canção da semana
Posted in on 12:19 by catarinaa noite vinha fria
negras sombras a rondavam
era meia-noite
e o meu amor tardava
a nossa casa, a nossa vida
foi de novo revirada
à meia-noite
o meu amor não estava
ai, eu não sei aonde ele está
se à nossa casa voltará
foi esse o nosso compromisso
e acaso nos tocar o azar
o combinado é não esperar
que o nosso amor é clandestino
com o bebé, escondida,
quis lá eu saber, esperei
era meia-noite
e o meu amor tardava
e arranhada pelas silvas
sei lá eu o que desejei:
não voltar nunca...
amantes, outra casa...
e quando ele por fim chegou
trazia flores que apanhou
e um brinquedo pró menino
e quando a guarda apontou
fui eu quem o abraçou
o nosso amor é clandestino.
Ontem ao vivo aqui em Paris. Quel régal!
A frase da semana
Posted in on 12:17 by catarinaCoincidência?
Posted in on 10:53 by Tita Xanano Publico.
Le corps et l'esprit ou Le jeu de l'envers
Posted in on 11:59 by Tita Xana* para mim
** para ti, muffinha.
Disparates
Posted in on 09:11 by catarina«E será que a sombra, ou a falta dela, é um problema sério? Terá sido esta praça construída como praceta? Não é ela um local monumental, aberto ao rio, ao vento e à luz? Mas se for preciso ter sombra, por que não as árvores de alinhamento de há 100 anos? Não são elas um modo natural e não intrusivo de sombreado, impeditivo da publicidade e da ocupação abusiva da praça? Ou uma solução mais criativa (“elevando a fasquia”), com laranjeiras em grandes vasos bordejando as arcadas. E bancos? Com costas e em mármore (Pç. do Império)? Sem costas (Rossio)?
Por fim, não colhe a ideia do corredor central em piso diferenciado, perpendicular ao Arco, cruzando a estátua e prosseguindo até aos degraus do remate junto à marginal. Porque o peão não precisa que lhe indiquem por onde circular. Permita-se-lhe o gozo aleatório, sem pressas, buzinas e lixo. A contemplação. O horizonte, a luz e o vento. O registo imponente, solene, estático, contemplativo, livre aos elementos, do projecto original. Há quem gabe o arrojo do novo projecto. Contudo, cremos que arrojo é decidir sobre a praça mais monumental do país às escondidas de todos. Haja debate!»
Pelo Fórum Cidadania Lx, no Público de hoje.
Do previsível ao improviso
Posted in on 01:30 by catarinaPara ouvir e partilhar *
Posted in on 13:54 by Tita Xana*melhor que Susan Boyle!
O silêncio dos vizinhos
Posted in on 02:18 by catarinaAdelaide
Posted in on 18:50 by catarinaSemana tépida
Posted in on 16:47 by catarinaAlentejo
Posted in on 22:27 by Tita XanaA noite é calma no parque de campismo. Ouvem-se os pássaros e o som do perif distancia-se cada vez mais dos meus ouvidos.
O dia é cada vez mais físico e o cansaço acumulado substitui os olhos inchados e as enxaquecas da vida de rato de biblioteca.
Rato da cidade / rato do campo.
:)
YES WE CAN!
Posted in on 14:14 by Tita XanaJornalista - Acha que o seu sobrinho ainda pode ser constituído arguido?
via Lote 5 - 1° Dto
L'hirondelle allerte!!
Posted in on 18:31 by catarina«Contrairement à ce qui était envisagé ces derniers jours, l'anticyclone pourrait assez rapidement revenir et le temps se calmerait - cette évolution reste à confirmer...»
Et oui, et oui!!!!!!
Virar as costas
Posted in on 15:37 by catarina«Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.
Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
A pouca sorte de nascido nela.
Nada me prende ou liga a uma baixeza tanta
quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela,mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.
Torpe dejecto de romano império;
babugem de invasões; salsugem porca
de esgoto atlântico; irrisória face
de lama, de cobiça, e de vileza,
de mesquinhez, de fatua ignorância;
terra de escravos, cu pró ar ouvindo
ranger no nevoeiro a nau do Encoberto;
terra de funcionários e de prostitutas,
devotos todos do milagre, castos
nas horas vagas de doença oculta;
terra de heróis a peso de ouro e sangue,
e santos com balcão de secos e molhados
no fundo da virtude; terra triste
à luz do sol calada, arrebicada, pulha,
cheia de afáveis para os estrangeiros
que deixam moedas e transportam pulgas,
oh pulgas lusitanas, pela Europa;
terra de monumentos em que o povo
assina a merda o seu anonimato;
terra-museu em que se vive ainda,
com porcos pela rua, em casas celtiberas;
terra de poetas tão sentimentais
que o cheiro de um sovaco os põe em transe;
terra de pedras esburgadas, secas
como esses sentimentos de oito séculos
de roubos e patrões, barões ou condes;
ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:
eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,
és mais que cachorra pelo cio,
és peste e fome e guerra e dor de coração.
Eu te pertenço mas seres minha, não».
Jorge de Sena
Prós e Contras
Posted in on 15:28 by Tita XanaFazer abdominais a ouvir o Prós e Contras tem que se lhe diga. 1, 2, 3
Naqueles momentos de maior agonia e revolta, aumenta-se o ritmo dos ditos, 8, 9, 10, mais rápido; vêm ai uma declaração inflamada pelo "não", 13, 14, 15, 16; abdominais face à intolerância e à discriminação, 64, 65, 66, 67, 68; como é que é possível??? -88, 89, 90, 91, 92-
100. e a minha mente esta mais tranquila, clara e liberta das parvoíces que se foram defendendo no lado N da plateia...
Ghost Dog
Posted in on 18:36 by Tita Xana[after Vinny shoots a policewoman]
Louie: Jesus, Vinny. You just iced a woman, you know that?
Vinny: You know what you are, Louie? You're a fuckin' male chauvinist pig.
Louie: What do you mean, I'm a male chauvinist pig? You just shot a broad.
Vinny: A cop. I just shot a cop. They wanna be equal? I made her equal.
Louie: Goddamn it. You shot me in the exact same fucking place as last time!
Ghost Dog: I'm sorry. I mean you no disrespect. You're my retainer. I don't want to put too many holes in you.
URGENTE: Procura-se nova definição de "normalidade"!!!
Posted in on 12:04 by Tita XanaO ex-ministro da Saúde, Correia de Campos, afirmou à agência noticiosa Lusa que existem "excessos" e "fraudes" no sector da Saúde, porém, nomeia-os de "perfeitamente normais".
Aqui.
Em Paris tornamo-nos verdes
Posted in on 10:14 by catarina- É a vida, mãe – disse ele. – Em Paris tornamo-nos verdes»
Gabriel García Marquez, O Amor nos Tempos de Cólera
o meu convivio com muçulmanos
Posted in on 14:06 by Tita XanaO ano passado privei com muçulmanos. Nem árabes, nem turcos, nem africanos mas muçulmanos da Indonésia (não se deve pôr tudo no mesmo saco). Pessoas muito educadas, corteses, amigos do seu amigo, com fortes valores familiares, correctos, simpáticos, com sentido de humor, abertos de espírito, com amigos católicos, protestantes, ateus e apoliticos. E sim, RESPEITAM AS MULHERES.
Deles só obtive respeito, ninguém me lapidou, mutilou ou me casou à força quando eu tinha 11 anos.
Nem com um muçulmano nem com um católico!*
Posted in on 00:57 by Tita Xana*só para esclarecer o senhor cardeal patriarca.
primeiro post do ano
Posted in on 19:29 by Tita XanaO Nomadismes teve um interregno de quase um mês. Não sei porquê e não me sinto obrigada a explicar. São coisas da vida. Para começar 2009 em beleza achei por bem postar a seguinte pessegada de Paul Auster:
"O que importa não é a maior ou menor facilidade com que evitamos os problemas, mas sim o modo como lidamos com os problemas sempre que eles surgem."
Pois é, lidar com problemas é um dos maiores problemas da minha vida. Tenho sempre inúmeras ideias, soluções e resoluções. O problema é pôr tudo em prática. Este ano não decido nada, para não ter a frustração de não ter posto nada em prática. Vou só esperar que os problemas surjam, respirar fundo até o ar viajar dos canais nasais até ao abdómen and back, dormir sobre o assunto e encará-los de ânimo leve. Como se o mundo fosse um golfinho.